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Coluna do Astrônomo Dicas

Seu primeiro telescópio

atualizado em junho de 2022

Sempre que alguém se inicia na observação do céu e pede sugestão de instrumento, nós astrônomos (amadores e profissionais) sugerimos começar com um binóculo de pequeno aumento e um mapa celeste. Uma boa especificação de binóculo inicial seria 7×50, onde o primeiro número indica o aumento (7x) e o segundo número o tamanho da objetiva (50mm de diâmetro).

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Coluna do Astrônomo Entretenimento

Telescópios: Maior é Melhor

Existe aquele ditado popular: tamanho não é documento. No caso de telescópios a coisa é diferente. Quanto maior a objetiva (que concentra a luz recebida no foco) maior a quantidade de luz recolhida. Isto faz com que objetos mais tênues possam ser vistos claramente. Outro aspecto interessante ligado ao tamanho da objetiva é a capacidade de distinguir pontos próximos chamada de resolução.

Os maiores telescópios usam espelhos como objetiva (chamamos de telescópios refletores). É muito mais prático de construir e polir espelhos pois a luz interage apenas com uma superfície. Além disso, no caso dos telescópios refratores (que usam lentes como objetiva) a luz tem que atravessar o vidro. A imagem produzida assim perde parte da luminosidade e ainda sofre mais distorções geométricas e cromáticas.

Além destas vantagens um espelho de grandes dimensões pode ser composto de espelhos separados formando um mosaico que na prática funciona como um único espelho muito mais dificil de fazer.

Os maiores espelhos já instalados em telescópios são mosaicos.

O maior telescópio de espelho único em funcionamento é o Gran Telescopio Canárias (GTC). O espelho deste instrumento é composto por um mosaico de 36 elementos que formam um superfície refletora de 10.4 m de diâmetrop. O GTC se encontra nas Ilhas Canárias e foi inaugurado em 2006.

Outros exemplos de telescópios refletores que possuem espelhos da ordem de 10 metros de diâmetro são:

GTC é um telescópio administrado conjuntamente pelo México, Espanha e EUA. Fica na Ilha de Las Palma.

Hobby-Eberly Telescope (HET, 1997, EUA) – 91 segmentos formando 10 mts de espelho.

Cúpula do HET,
A Alemanha e os EUA são responsáveis por este instrumento que fica McDonald Observatory, Texas, EUA.

Keck 1 e 2  (1993 e 1996, EUA) – espelhos de 10 mts respectivamente compostos de 36 segmentos cada.

As duas cúpulas que protegem os dois telescópios Keck no Hawaii.

O maior projeto de espelho é o do European Extremely Large Telescope (E-ELT) está previsto para 2024 que terá diâmetro de 39 mts e será composto de 798 elementos hexagonais.

O E-ELT está sendo construído no Chile pelo European South Observatory (ESO).

Para saber mais:

https://en.wikipedia.org/wiki/List_of_largest_optical_reflecting_telescopes

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Coluna do Astrônomo

A Lua é Realmente Maior Quando está Próxima ao Horizonte?

É bastante difundida a idéia de que a Lua, quando próxima ao horizonte, fica maior que quando está alta no céu. Algumas pessoas chegam a estimar em duas ou três vezes maior.

A órbita da Lua é uma elipse de modo que ora ela se aproxima mais da Terra, ora se afasta. Com isso, seu tamanho aparente também varia. Mas obviamente esta explicação não é satisfatória, porque quando a Lua está nascendo para um observador, para outro, em algum lugar da Terra, ela estará bem alta no céu. O efeito da excentricidade da órbita da Lua afeta o tamanho aparente da Lua igualmente para todos os observadores da Terra que a vêem naquele momento. Além disso, o tempo necessário entre o apogeu e o perigeu da Lua é de mais ou menos 14 dias, e não seis horas (período aproximado entre o nascer e a culminação).

Vamos desenvolver um experimento bastante simples para avaliar se realmente ela fica maior no horizonte. Precisamos de um sarrafo com 1,50 metro de comprimento e seção reta de 10x10mm (isto pode ser encontrado em serrarias); uma régua milimétrica e uma calculadora com função trigonométrica. Será necessário também um pedaço de papel cartão cortado, segundo o desenho abaixo. Este deverá ser “encaixado” sem folga no sarrafo.

Num dia de Lua cheia, medimos o tamanho angular da Lua de hora em hora, desde o nascer até a culminação. Para isso, aproxime a ponta do sarrafo de um dos olhos e veja a Lua pela janela do papel cartão, ajustando a distância do papel aos olhos, de modo que as bordas da Lua toquem exatamente nas paredes laterais da janela. É importante que o sarrafo permaneça imóvel para obtermos um resultado confiável; devemos, portanto, apoiá-lo em um muro, por exemplo.

O tamanho angular da Lua é obtido por: arco tangente L/d, onde L é a largura da janela (15mm) e d a distância do anteparo ao olho, em milímetros.

Qual foi o resultado? O tamanho angular da Lua variou?

Na verdade a Lua não fica maior no horizonte; o que ocorre é uma ilusão de óptica.

Se usarmos instrumentos mais precisos, concluiríamos justamente o oposto. No horizonte a Lua está menor do que quando alta, porque no horizonte é somado o raio da Terra em relação à observação feita na culminação. A distância média entre a Terra e a Lua é de 60 raios terrestres. Veja no desenho por quê.


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