Usamos cookies em nosso site para lhe dar a experiência mais relevante, lembrando suas preferências e repetindo visitas. Ao clicar em "Aceitar tudo", você concorda com o uso de TODOS os cookies. No entanto, você pode visitar "Configurações de cookies" para fornecer um consentimento controlado.

Visão geral da privacidade

Este site usa cookies para melhorar sua experiência enquanto você navega pelo site. Destes, os cookies categorizados conforme necessário são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para o funcionamento das funcionalidades básicas do site. T...

Sempre ativado

Os cookies necessários são absolutamente essenciais para que o site funcione corretamente. Esta categoria inclui apenas cookies que garantem funcionalidades básicas e recursos de segurança do site. Esses cookies não armazenam nenhuma informação pessoal.

Quaisquer cookies que podem não ser particularmente necessários para o funcionamento do site e são usados especificamente para coletar dados pessoais do usuário através de análises, anúncios, outros conteúdos incorporados são denominados como cookies não necessários. É obrigatório obter o consentimento do usuário antes de executar esses cookies em seu site.

Tempestade magnética atinge a Terra

 

É de conhecimento, pelo menos dos astrônomos, de que o Sol está no “auge” de sua vida. Não é uma estrela nova nem entrou na “terceira idade”. Esta fase é marcada por um longo período de “calmaria”. (Você pode ter estranhado tantas aspas no texto, mas eu já explico).

As estrelas quando nascem – isso ocorre quando elas começam a realizar fusão nuclear, transformando hidrogênio em hélio – liberam grande quantidade de energia e matéria, varrendo o seu entorno. Esse período inicial é bastante turbulento.

Enquanto a estrela estiver fundindo hidrogênio em hélio, ela permanecerá numa fase mais tranquila, sem muitas alterações. Esse período dura cerca de 90% do tempo de existência de uma estrela. É o seu auge!

É nessa fase que o Sol está. Mas daqui a cinco bilhões de anos, aproximadamente, ele se tornará uma estrela de “terceira idade”, sofrendo grandes mudanças em tamanho, brilho e produção de energia. Ela se tornará uma gigante vermelha e, novamente, varrerá sua vizinhança. A estrela caminha para a sua morte.

Mas, mesmo no período de calmaria, a estrela apresenta alguns momentos intempestivos. O Sol passa por períodos de máxima e mínima atividade, num ciclo de 11 anos. E, durante as máximas atividades, ele lança para o espaço muitas partículas carregadas que podem interferir na Terra, principalmente na alta atmosfera.

Neste fim de semana o Sol resolveu dar uma mostra de sua força. Uma grande ejeção solar – categoria 3 numa escala que vai até 5 –, uma das maiores dos últimos cinco ou seis anos, chega aqui na Terra hoje, a uma velocidade de mais de 6 milhões de quilômetros por hora!

Num evento desta natureza podem ocorrer auroras (boreais e austrais) mais intensas, falhas na comunicação por meio de satélites e, até mesmo, interferências nas redes de energia. Aviões, principalmente aqueles que fazem a rota próxima ao polo norte, devem ter suas direções alteradas. Os astronautas da ISS (a Estação Espacial Internacional) precisam se prevenir para não receberem uma radiação maior do que o suportado, já que estão desprotegidos da camada atmosférica.

Você pode saber mais sobre as tempestades solares e ver mais imagens nos seguintes endereços:


http://sohowww.estec.esa.nl/pickoftheweek/

http://www.nasa.gov/mission_pages/sunearth/news/News012312-M8.7.html
http://spaceweather.com/

Deixei um comentário

Resposta

Your email address will not be published. Required fields are marked *