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Coluna do Astrônomo

Um “senhor” cérebro no espaço

Ir para o espaço! Viajar entre planetas e estrelas! Esse parece ser um dos sonhos mais antigos do homem e, ouso dizer, de muitos astrônomos. Pelo menos da minha parte seria a realização máxima. Mas, como não investi na profissão de astronauta, fico aqui escrevendo e imaginando como seria.

Viajar pelos países já é rotina, desde a invenção dos aviões comerciais. Já para ir à Lua ou aos planetas do Sistema Solar, ainda temos limitações (técnicas e físicas). Naves não tripuladas são lançadas praticamente todos os anos. Elas vasculham os planetas e nos fornecem respostas mais precisas destes mundos, melhorando nossa compreensão do Universo.

Quanto à possibilidade de levar o homem em viagens interplanetárias, ainda estamos tentando. Algumas empresas estão se dedicando e investindo rios de dinheiro para conseguir este feito. Uma delas, a Virgin Galactic, do bilionário Richard Branson, tem a pretensão de levar os primeiros viajantes espaciais em voos sub-orbitais por “módicos” US$250,000.00! E já conseguiu vários candidatos dispostos a pagar essa quantia.

Branson fez recentemente uma proposta ao físico britânico Stephen  Hawking para participar deste feito. E o pedido foi aceito imediatamente. Hawking já havia feito, em 2007, um voo que simula a falta de gravidade, deixando a pessoa flutuando. Mas seu sonho maior é viajar pelo espaço. Algo que pode acontecer nos próximos anos. Isso seria um feito fantástico por vários motivos: levar o homem para o espaço longínquo; ele será um dos homens mais velhos a ir ao espaço (hoje tem 75 aos); e o primeiro com uma doença degenerativa (ELA) em estágio avançado (mas com dos cérebros mais notáveis da atualidade).

Em uma entrevista dada esta semana, Hawking também falou sobre a possibilidade de visitarmos outros sistemas planetários. A descoberta de sete planetas semelhantes à Terra, orbitando uma estrela a cerca de 39 aos-luz de nós, estimulou os pesquisadores a criar meios de enviarmos sondas para estes novos mundos. Segundo o cientista, uma maneira seria enviar nanorobôs a uma velocidade de 20% da velocidade da luz (cerca de 60.000km/s). Mesmo assim seriam necessários mais de 200 anos para que os robôs cheguem no destino! 

Vamos torcer para que esse “senhor” cérebro literalmente viaje pelo espaço!