Usamos cookies em nosso site para lhe dar a experiência mais relevante, lembrando suas preferências e repetindo visitas. Ao clicar em "Aceitar tudo", você concorda com o uso de TODOS os cookies. No entanto, você pode visitar "Configurações de cookies" para fornecer um consentimento controlado.

Visão geral da privacidade

Este site usa cookies para melhorar sua experiência enquanto você navega pelo site. Destes, os cookies categorizados conforme necessário são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para o funcionamento das funcionalidades básicas do site. T...

Sempre ativado

Os cookies necessários são absolutamente essenciais para que o site funcione corretamente. Esta categoria inclui apenas cookies que garantem funcionalidades básicas e recursos de segurança do site. Esses cookies não armazenam nenhuma informação pessoal.

Quaisquer cookies que podem não ser particularmente necessários para o funcionamento do site e são usados especificamente para coletar dados pessoais do usuário através de análises, anúncios, outros conteúdos incorporados são denominados como cookies não necessários. É obrigatório obter o consentimento do usuário antes de executar esses cookies em seu site.

O Observatório Europeu do Sul e o Brasil

O Observatório Europeu do Sul (ESO) completa 50 anos em 2012. Idealizado pelos astrônomos Walter Baade e Jan Oort, teve a sua criação no dia 5 de outubro de 1962 com a participação de cinco países (Alemanha, Bélgica, França, Holanda e Suécia). Atualmente conta com a participação de 15 países, sendo o Brasil o único não europeu (o Chile participa do consórcio apenas com a cessão dos sítios de observação e, por isto, seus pesquisadores têm direito a alguns dias por ano de utilização dos instrumentos).

O ESO é o observatório de solo mais produtivo do mundo, rivalizando, em número de publicações, com o telescópio espacial Hubble. Dois projetos de grande envergadura estão em andamento: o ALMA, composto por 66 antenas de alta precisão, que estudará a radiação enviada pelos objetos mais frios do Universo, e o E-ELT (European Extremely Large Telescope), um telescópio óptico de 40 metros, que irá procurar planetas na zona de habitabilidade das estrelas e estudar a matéria escura e a energia escura.

O Senado brasileiro ainda não ratificou o acordo de inclusão do país no consórcio assinado no final de 2010, contudo, espera-se que seja feito o mais rápido possível. Pesquisadores brasileiros poderão trabalhar com o que há de mais moderno em questão de equipamentos e abrirá a oportunidade para as grandes construtoras do país participarem das obras de construção dos grandes telescópios que estão por vir.

Deixei um comentário

Resposta

Your email address will not be published. Required fields are marked *