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Microssatélites e mudanças climáticas

O Brasil tentará nos próximos dias firmar um acordo com a Índia e a África do Sul para o lançamento de dois microssatélites: um para observar a Terra e outro para estudar o clima espacial.

Dominar a tecnologia de lançamento, controle no espaço e construção de satélites é um dos mais promissores investimentos que um país pode almejar se deseja ser uma grande potência. A Índia se mostra reticente diante deste acordo, pois ela prefere investir em projetos mais audaciosos, uma vez que está à frente destes países na questão tecnológica. O Brasil e a África do Sul dependem de outros países para levar adiante os seus projetos.

O estudo do clima espacial é importante, principalmente no que diz respeito a variações ocorridas no Sol que podem afetar a Terra. Isso ocorre, por exemplo, quando o Sol, em épocas de máxima atividade, lança para o espaço muitas partículas eletricamente carregadas. Essas partículas podem danificar satélites de comunicação e provocar panes nas redes de transmissão de energia.

Já o satélite de observação da Terra faz um trabalho minucioso de controle das mudanças climáticas em nosso país. Monitora as queimadas, desmatamentos irregulares e pode prevenir catástrofes. Como nosso país tem dimensões continentais, é de suma importância termos vários satélites para monitorar nossas terras.

O homem tem contribuído muito com as mudanças do clima terrestre observadas recentemente. Todos os países devem procurar soluções para minimizar os problemas que tendem a aumentar com o tempo. Um esforço importante neste sentido, conscientizando a população para fazer a sua parte, já está sendo feito pela mídia e pela comunidade científica. Nestes dias – 18 a 23/10/2011 – acontece a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, com o tema “Mudanças climáticas, desastres naturais e prevenção de risco”.

Esperamos que todos façam a sua parte e que o Brasil consiga “decolar” os projetos dos microssatélites!

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