Usamos cookies em nosso site para lhe dar a experiência mais relevante, lembrando suas preferências e repetindo visitas. Ao clicar em "Aceitar tudo", você concorda com o uso de TODOS os cookies. No entanto, você pode visitar "Configurações de cookies" para fornecer um consentimento controlado.

Visão geral da privacidade

Este site usa cookies para melhorar sua experiência enquanto você navega pelo site. Destes, os cookies categorizados conforme necessário são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para o funcionamento das funcionalidades básicas do site. T...

Sempre ativado

Os cookies necessários são absolutamente essenciais para que o site funcione corretamente. Esta categoria inclui apenas cookies que garantem funcionalidades básicas e recursos de segurança do site. Esses cookies não armazenam nenhuma informação pessoal.

Quaisquer cookies que podem não ser particularmente necessários para o funcionamento do site e são usados especificamente para coletar dados pessoais do usuário através de análises, anúncios, outros conteúdos incorporados são denominados como cookies não necessários. É obrigatório obter o consentimento do usuário antes de executar esses cookies em seu site.

Um Telescópio na Lua

 

A International Lunar Observatory Association e a Moon Express anunciaram, no último dia 18 de julho, que pretendem lançar um radiotelescópio no espaço em 2015. Até aí tudo bem. Alguns telescópios já foram para o espaço, mas este programa possui algumas peculiaridades inéditas e interessantes.

 

A principal é o local onde ele será instalado: na Lua! Mais especificamente no polo Sul da Lua. E não será apenas um radiotelescópio; outros equipamentos de exploração também irão para lá. Acredita-se que haja recursos naturais que podem ser captados. Além disso, as observações podem ser controladas aqui da Terra por cientistas, educadores e o público em geral.

 

O desafio me parece muito grande, pois 2015 está muito próximo. Eles já possuem experiências em equipamentos espaciais, mas enviar um radiotelescópio para o polo lunar é um passo muito maior. Não foram muitas sondas espaciais que voltaram à superfície lunar depois da Apollo 17, em 1972, que voltou com os últimos astronautas a pisarem na Lua. Um dos motivos para este fato é a dificuldade para pousar algo na Lua. Por isso, o tempo parece ser curto.

 

Ainda por cima, os polos são lugares onde a extrema variação de temperatura ocorre com mais frequência. De todo modo, eles sabem disso e devem estar estudando o assunto.

 

Mas o ponto alto deste projeto é ter um equipamento científico na borda de uma cratera na Lua e disponibilizá-lo para usuários de qualquer lugar do mundo. É um incrível instrumento de divulgação científica. Imaginem os trabalhos que podem ser desenvolvidos com crianças e jovens que gostam do assunto, que não são poucos. Astronomia desperta muito interesse em muitas pessoas em qualquer lugar, mas é nessa faixa etária que se deve trabalhar para despertar a vocação científica. O Brasil é um país que precisa muito que novos cientistas sejam formados!

 

 

Deixei um comentário

Resposta

Your email address will not be published. Required fields are marked *