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Um exoplaneta diferente

 

Os quase 1.500 planetas extrassolares, ou exoplanetas, não são visíveis diretamente por nossos olhos. Várias técnicas são utilizadas para descobri-los, como o trânsito (uma espécie de eclipse), velocidade radial, etc. Mesmo assim, podemos obter várias características destes objetos, como sua distância à estrela central, seu tamanho e sua massa.

 

Um exoplaneta, o HD 106906 b, apresenta características que intrigam os cientistas. Ele está muito distante da estrela em torno da qual orbita. Cerca de 650 vezes a distância Terra-Sol. Sua massa é 11 vezes a do maior planeta do Sistema Solar, Júpiter. Ele foi observado através da radiação infravermelho, pois apresenta uma emissão de calor ainda alta, por ter pouca idade (13 milhões de anos apenas), como resquício de sua formação.

 

A questão é que ele não possui massa suficiente para ter sido uma estrela – para isso seria necessário ter pelo menos 8 vezes mais do que tem. Nos sistemas duplos de estrelas, em que elas estão girando ao redor de um centro de massa comum, a relação entre as massas não é maior que 10 para 1. Neste caso, a relação está em 100 para 1, ou seja, a massa da estrela é 100 vezes maior que a do planeta.

 

Outro problema ainda não compreendido é a criação de um planeta gasoso gigante a essa distância. Nenhum modelo explica a sua formação, pois não haveria massa suficiente disponível naquela região.

 

O caminho mais possível é que os dois astros foram formados de nebulosas próximas e, por influência da gravidade, se juntaram. O hoje exoplaneta não conseguiu, por um motivo ainda desconhecido, juntar massa suficiente para começara a fusão nuclear e virar uma estrela.

 

 

 

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