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Planetários Digitais

Os planetários sugiram na década de 30 do século passado. Seu princípio de funcionamento evoluiu muito pouco ao longo do tempo, consistindo basicamente de um conjunto de projetores, cada um concebido para reproduzir uma área do céu. Todo o conjunto simulava o aspecto do céu estrelado como visto a olho nu. Esses projetores eram acoplados a motores para a simulação dos movimentos principais da esfera celeste. O sistema ficava localizado no centro de uma sala e projetava o céu numa tela hemisférica instalada na cúpula. Até os anos sessenta, os tópicos apresentados nos planetários eram, principalmente, os movimentos da Terra e dos planetas, além do reconhecimento das estrelas e constelações. Aos poucos, outros recursos se somaram ao planetário, como projetores de slides. As imagens obtidas com grandes telescópios e satélites, e a própria conquista espacial permitiram explorar muitos outros temas interessantes. Essa configuração básica permaneceu quase inalterada até a década de 80 do século passado, quando começaram a surgir os primeiros projetores digitais. Estes modelos consistiam de um projetor central com uma objetiva “olho de peixe”. Embora a qualidade das imagens estelares fosse nitidamente inferior à dos projetores de planetário convencionais, optomecânicos, a possibilidade de projetar outras imagens e animações em toda a cúpula já sinalizava o enorme potencial que essa tecnologia poderia trazer.
Nos últimos dez anos, os planetários digitais apresentaram um crescimento extraordinário graças ao surgimento de projetores e computadores de baixo custo e alta performance. Embora a qualidade das imagens estelares ainda seja um pouco inferior à dos optomecânicos, característica que quase sempre passa desapercebida pelo público, as vantagens dos planetários digitais são inúmeras: produções mais imersivas, baixo custo de aquisição e de manutenção, infinidade de efeitos visuais, reprodução de animações, possibilidade de exibir animações estereoscópicas (3D).  Outra vantagem importante são as produções que não são exclusivamente astronômicas, o que abre um potencial muito grande, principalmente no tange ao atendimento de estudantes, permitindo que se explore outros temas curriculares, como, por exemplo, o interior do corpo humano. Atualmente, nas cúpulas médias e grandes, são empregados vários projetores que montam um enorme mosaico na tela, dando a ilusão de ser uma única imagem. Esses projetores, ao contrário dos optomecânicos, podem e, em geral, são instalados na periferia da cúpula e não no centro. A disposição das poltronas pode ser unidirecional, semelhante à dos cinemas. Desse modo, todos os espectadores observam na mesma direção, comodamente, a mesma cena. Isso é particularmente importante quando a produção apresenta personagens. Não obstante, é possível que muitas pessoas se ressintam da ausência de um enorme projetor no centro e da disposição não concêntrica das poltronas. Não se pode negar que num planetário optomecânico, o impacto “cenográfico” é muito grande.
Finalmente, não podemos esquecer do objetivo principal de um planetário: a difusão científica. Qualquer que seja o tipo ou o tamanho do equipamento que se tem à mão, é fundamental tirar o máximo proveito dele na transmissão do conhecimento. No atendimento do público escolar, o planetário deve ser encarado como um equipamento didático e não exclusivamente de entretenimento. Não se deve, a meu ver, cair na tentação de mostrar imagens e animações fantásticas sem que elas estejam inseridas no conteúdo programático.
A Fundação Planetário digitalizará a cúpula Galileu Galilei nos próximos meses e, provavelmente, a Carl Sagan no próximo ano. Continuará a atender com a mesma atenção e carinho os estudantes nas sessões didáticas, mas ampliará, também, a oferta de sessões para o público geral com características culturais e entretenimento científico.


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