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Lixo espacial alcança ‘ponto crítico’, advertem cientistas

 

Comentário de Luis Guilherme Haun, astrônomo da Fundação Planetário, sobre “Lixo espacial alcança ponto crítico”

Lixo sempre foi e será um grande problema, tanto na Terra quanto no espaço. Na Terra este lixo entope os bueiros, se desloca para os rios e provoca grandes enchentes nas cidades, além de poluir a água potável, que já não é tão abundante. A questão por aqui passa pela educação.

No espaço, o problema do lixo é um pouco diferente e vem se agravando cada vez mais. Desde o primeiro satélite lançado, o Sputnik, em 1957, o homem já colocou em órbita da Terra centenas de objetos de grande importância. São satélites de comunicação, de previsão do tempo etc. Até aí tudo bem: eles nos ajudam muito. Mas e o que dizer das peças que porventura se perdem em missões espaciais? E aqueles que foram destruídos por uma colisão ou saíram de órbita e hoje estão desgovernados? Este é o lixo espacial.

E as coisas só tendem a piorar, pois os países que detêm o poder no espaço, na grande maioria, estão passando por uma crise financeira (talvez a esperança esteja na China, mas será que eles estão no caminho certo?). Isso pode comprometer a solução do problema. Mas a questão é urgente, colocando em risco novas viagens espaciais, tripuladas ou não. O risco de uma colisão é iminente, tantos são os pedaços espalhados ao redor da Terra. E um pequeno parafuso em órbita da Terra, por exemplo, tem um poder de destruição muito grande, pois está a uma grande velocidade.

Torna-se necessária uma união de diversas nações para sanar a questão, mudando, se necessário, a legislação que trata dos direitos espaciais em prol de um bem maior. Projetos existem, não são baratos, é verdade, mas devem ser levados adiante o quanto antes, para evitar que paguemos um preço alto demais!

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