Usamos cookies em nosso site para lhe dar a experiência mais relevante, lembrando suas preferências e repetindo visitas. Ao clicar em "Aceitar tudo", você concorda com o uso de TODOS os cookies. No entanto, você pode visitar "Configurações de cookies" para fornecer um consentimento controlado.

Visão geral da privacidade

Este site usa cookies para melhorar sua experiência enquanto você navega pelo site. Destes, os cookies categorizados conforme necessário são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para o funcionamento das funcionalidades básicas do site. T...

Sempre ativado

Os cookies necessários são absolutamente essenciais para que o site funcione corretamente. Esta categoria inclui apenas cookies que garantem funcionalidades básicas e recursos de segurança do site. Esses cookies não armazenam nenhuma informação pessoal.

Quaisquer cookies que podem não ser particularmente necessários para o funcionamento do site e são usados especificamente para coletar dados pessoais do usuário através de análises, anúncios, outros conteúdos incorporados são denominados como cookies não necessários. É obrigatório obter o consentimento do usuário antes de executar esses cookies em seu site.

Congresso da GLPA

Cá estou, em Mishawaka, estado de Indiana, norte dos EUA. Dois graus centígrados lá fora, uma noite linda e gelada, encerrando as atividades deste segundo dia do congresso da GLPA.

A GLPA (Great Lakes Planetarium Association) é a mais antiga associação de planetários do mundo; foram seus membros que deram origem à International Planetarium Society (IPS). Sua reunião anual é a segunda maior conferência de planetários do mundo (só perde mesmo para a da IPS).

E apesar de já ter ido a quatro reuniões da IPS, fiquei nervoso em minha estreia na GLPA.

Na IPS, a graça toda é conhecer gente nova de lugares exóticos (sim, o Brasil é um lugar exótico aos olhos dos povos do norte…). Aqui, não. Aqui o clima se parece muito com as reuniões da Associação Brasileira de Planetários (ABP). Aqui, a graça é rever os amigos!

Logo de cara eu me senti como aquele menino que chega a uma escola nova em seu primeiro dia… Todo mundo se conhece e você não conhece ninguém. Por sorte, eu tenho alguns amigos aqui, que conheci nas reuniões da IPS, então essa sensação não durou muito tempo.

E o que eu estou fazendo aqui, afinal? Moro no Rio, a uns 8.000km de qualquer um dos Grandes Lagos. Bem… vim como convidado. Na última conferência da IPS (no Egito), tive a honra de ser indicado para concorrer a presidente. E logo algumas pessoas me alertaram: “você precisa ir à reunião da GLPA. Foi lá que tudo começou. Não deixe de ir!”

Bem, isso não estava nos meus planos. Nem nos planos do Planetário. Não havia verba para a viagem, simplesmente porque ela jamais fora prevista quando planejamos o orçamento. Mas um convite desses não acontece todos os dias e acabei vindo, por conta própria. O Planetário me apoiou, me liberando por uma semana.

E cá estou, conhecendo pessoas, aprendendo coisas, batalhando pela candidatura (não a minha, mas a candidatura do Rio para sede da conferência da IPS 2014). Gostei muito do que vi por aqui.

Quem sabe eles não me convidam de novo no ano que vem?…

Deixei um comentário

Resposta

Your email address will not be published. Required fields are marked *