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China: a nova potência espacial

Ontem, 2 de novembro de 2011, a China deu um grande passo para se consolidar como uma das potências espaciais. As naves Tiangong 1 e Shenzhou 8, no espaço desde 29 de setembro e 31 de outubro, respectivamente, fizeram um acoplamento, totalmente controlado da Terra. Essas naves não são tripuladas, pelo menos por enquanto.

Shenzhou, que em mandarim significa barco divino, e Tiangong, palácio celestial, ficarão duas semanas juntas e depois serão separadas. Porém, alguns dias depois elas voltarão a se acoplar. Esse segundo encontro dará uma segurança maior para as pretensões chinesas. Mas Tiangong 1 ainda servirá para novos experimentos de acoplagem com outras naves da série Shenzhou no futuro.

A China vem desenvolvendo sua tecnologia espacial para, em 2020, ter a sua primeira estação espacial. Este não é o seu objetivo final, mas sim o início de era de conquista espacial que possivelmente passará pela conquista da Lua por taikonautas (aasim se chamam os astronautas chineses).

Hoje estamos vendo a China conquistar o mercado mundial com seus produtos e, num futuro próximo, ela estará também conquistando o espaço. Torcemos para que ela traga boas novas para a Astronomia!

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