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Coluna do Astrônomo

Telescópio Espacial Hubble em apuros

São quase três décadas de operação do telescópio espacial Hubble da NASA (Hubble Space Telescope – HST). Neste período, o maior telescópio em órbita tem revelado imagens surpreendentes do Universo. Ele passou por alguns problemas desde que foi lançado em 1990. Defeitos no espelho obrigaram os técnicos a colocar uma espécie de óculos corretor, em 1993. Mais quatro missões foram enviadas ao HST para trocar painéis solares, sensores, câmeras e computadores de bordo. No último fim de semana, o Hubble entrou em modo de segurança, isto é, parou de funcionar normalmente. Seus giroscópios pararam de funcionar.

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Dia do Cosmonauta:

Em 12 de abril de 1961 Yuri Alekseievitch Gagarin (1934-68) na nave Vostok 1 foi o primeiro homem a viajar no espaço. Naquela época, os viajantes do espaço provindos da URSS e do EUA recebiam denominações diferentes. O termo cosmonauta era usado para os soviéticos e astronauta para os americanos. Esta distinção é um resquício da guerra fria.

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Um Conversível no Espaço – Falcon Heavy

Que história é essa de colocar um carro no espaço? Quem teve essa ideia maluca? Por que isso é notícia?

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100 Anos do Nascimento de Arthur C. Clarke

Apesar de mais famoso por sua participação fundamental no filme de Stanley Kubrik – 2001, Uma Odisseia no Espaço (1968), o escritor Arthur C. Clarke tem uma obra riquíssima. Clarke escreveu dezenas de livros, contos e artigos em áreas desde a ciência aplicada, passando pela divulgação científíca e aportando na ficção científica. Junto com Isaac Asimov e Ray Bradbury, Clarke formou o que foi conhecido com o ABC da era dourada de ficção científica.

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Sputnik, Filho da Guerra Fria

O produto pacífico da guerra fria foi sua contrapartida espacial: satélites, naves tripuladas e sondas interplanetárias. Na disputa entre EUA e URSS, chamada de Guerra Fria, o importante era fazer mísseis para despejar “horrores” nucleares sobre os inimigos. Felizmente, esta guerra nunca esquentou e, como resultado daquela corrida, temos os satélites artificiais. Faz 60 anos do lançamento do Sputnik.

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Satélites Geoestacionários Brasileiros

Arthur C. Clarke (1917–2008) – Em dezembro deste ano fazem 100 anos da nascimento do “Pai dos Satélites Geoestacionários”

Satélites geoestacionários são um grupo bem distinto da maioria dos satélites em órbita. O total de satélites em órbita chega a casa dos 10000 aparelhos. Somente aproximadamente 400 destes se distribuem numa altura de, aproximadamente, 36000 km, o chamado Anel de Clarke. Foi o engenheiro e escritor Arthur C. Clarke (1917-2008) o primeiro a propor o uso das órbitas geoestacionárias para telecomunicação, em 1945. Nesta altura o satélite dá uma volta ao redor da Terra ao mesmo tempo que o nosso planeta dá uma volta em torno de si mesmo. O resultado prático disto é que antenas fixas podem apontar para estes satélites e usá-los como estações extraterrestres de retransmissão. Assim, os sinais de rádio permitem cobrir o planeta inteiro usando apenas três satélites equidistantes.

Esquema da órbita geoestacionária em relação ao ponto marrom o satélite verde está numa mesma posição.

O Brasil já constrói satélites há um bom tempo (SCD1, em 1993, e CBERS-1, em 1999). Entretanto, não temos ainda um foguete lançador capaz de pôr em órbita baixa, muito menos em órbita geoestacionária. O VLS (Veiculo Lançador de Satélites), se estivesse funcional, ainda assim, não seria capaz de alcançar o anel de Clarke. Todos os satélites brasileiros (construídos aqui ou não) foram postos em órbita por foguetes estrangeiros.

Em 8 de fevereiro de 1985, foi lançado da base espacial de Kourou, na Guiana Francesa, um foguete Ariane 3. No seu nariz ia um satélite cilíndrico modelo HS 376, de 2,19 metros de diâmetro, construído pela empresa canadense Spar Aerospace, em parceria com a Hughes norte americana.

Seu diferencial: seria totalmente operado pela estatal brasileira Embratel (na época fazia parte da Telebras, hoje foi privatizada). O nome do satélite era Brasilsat A1, o primeiro a dar serviços de telecomunicações via satélite de forma independente a uma estatal brasileira. Tinha, inclusive, bandas exclusivas para uso militar. Antes disto, a Embratel usava transmissores de satélites alugados, como os Intelsats.

Brasilsat e StarOnes
À esquerda, foto e desenho do Brasilsat A1, o primeiro satélite geoestacionário brasileiro. Acima, ao centro, Brasilsat B4. À esquerda, acima, StarOne C4 e, abaixo, StarOne C1.

O último satélite da série Brasilsat foi o B4 (modelo HS-376W da Hughes), lançado em 2000, e ainda se encontra em operação na posição orbital de 84º Oeste operando em órbita inclinada. Depois da privatização o setor de satélites da Embratel tornou-se a empresa StarOne. A série de satélites de 3ª geração começou com o StarOne C1 modelo Spacebus-3000B3, em 2007. Os satélites mais modernos são chamados de três eixos (com painéis solares que lembram asas). Estes usam rodas internas girando para cada eixo. Os antigos satélites eram cilíndricos que giravam para estabilizar seu eixo principal e manter sua antena virada para a Terra.

SGDC
Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicação – modelo Spacebus-4000

No dia 04 de maio de 2017, foi lançado de Kourou por um foguete Ariane V, um satélite modelo Spacebus-4000, denominado SGDC (Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas). Diferente dos Brasilsats, que eram controlados por civis ligados ao Ministério das Comunicações (criado em 1967), este satélite e os subsequentes serão controlados por militares e têm um caráter de defesa estratégica.

Esta história toda é parte da minha história pessoal, pois trabalhei controlando os Brasilsat por quase 10 anos até entrar no Planetário do Rio, em 2006. Naquela época, o grupo se preparava para lançar os satélites de ultima geração, os StarOne. Alguns dos StarOnes foram fabricados pela mesma empresa que fez o SDCG. O último satélite lançado em 2016 e que hoje faz parte da frota da Embratel StarOne foi o D1 (modelo SSL-1300 da Loral Space System), que passou a cobrir a função do B4.

Curso Astronáutica acontece de 15 a 19 de maio no Planetário.

 

Quer conhecer mais sobre satélites? Entre 15 a 19 de maio, o Planetário do Rio oferecerá um curso de Astronáutica, das 19h30 às 21.

Outro link interessante: Cinco Mitos sobre Satélites

 

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Foguete a etanol é lançado de Alcântara

Os primeiros foguetes foram inventados na China, em torno do ano 1200. Eram tubos cheios de pólvora usados primeiro como fogos de artifício e depois com finalidades militares. Quando a pólvora começava a queimar expelia gases em alta velocidade. Estes gases saíam pela abertura do tubo e impulsionava o foguete na outra direção. Artefatos como estes são chamados de foguetes de combustível sólido. Uma vez dada a partida, o foguete consome o combustível até acabar. Alguns de grande porte, mais modernos, usavam este sistema. Exemplos disso são os mísseis balísticos intercontinentais Minuteman e os foguetes auxiliares laterais do Ônibus Espacial.

Em 1926, o americano Robert Goddard desenvolveu o primeiro foguete a combustível líquido, que misturava gasolina e oxigênio líquido. Um foguete deste tipo pode ser bem controlado mesmo após a ignição.

O programa espacial brasileiro desenvolve foguetes de pequeno porte, desde 1965. Os primeiros foguetes brasileiros se chamavam Sonda e eram todos de combustível sólido. O Veiculo Lançador de Satélites (VLS) é um foguete de três estágios, todos de combustível sólido. Após três acidentes, desde 1997, o VLS passa por uma reavaliação que inclui usar estágios de combustível líquido.

No dia 1º de setembro, foi lançado, com sucesso, da Base de Alcântara, uma versão diferente do foguete chamado VS-30 (em operação, desde 1987). Nesta nova versão, o combustível sólido foi substituído por oxigênio líquido e etanol. O etanol nada mais é que o álcool que pode ser comprado em qualquer mercado ou farmácia. Este é um combustível renovável, extraído da cana-de-açúcar e de baixa toxidade. O Brasil é o maior produtor de etanol do mundo. Este é mais um passo para produzir um foguete nacional eficiente para finalidades espaciais.

 

Ver links de interesse:

http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2014/09/cientistas-brasileiros-lancam-primeiro-foguete-nacional-movido-etanol.html

http://www.fab.mil.br/noticias/mostra/19799/ESPA%C3%87O—Brasil-lan%C3%A7a-com-sucesso-primeiro-foguete-nacional-com-combust%C3%ADvel-l%C3%ADquido

 

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SLS: o foguete mais potente do mundo

Até hoje nenhum foguete mais potente que o Saturno V foi lançado. O Saturno V tinha 111 metros de altura, 3000 toneladas e uma capacidade de levar 118 toneladas de equipamento para orbitas baixas (Low Earth Orbit = LEO). Este colosso foi o responsável pelo envio dos astronautas do programa Apollo à Lua.

Depois do programa Apollo, o sistema mais potente e versátil para colocar satélites em órbita foi o Space Shuttle. Essa nave era capaz de colocar 24 toneladas em órbita baixa. Mesmo com toda esta potência, um Space Shuttle não pode alcançar à Lua.

O novo sistema de foguete desenvolvido pela NASA é chamado Space Launch System (SLS). Este sistema aproveita muitas das tecnologias desenvolvidas para o Space Shuttle. O SLS promete por 130 toneladas em LEO, ou seja, 12 toneladas a mais que o Saturno V. O plano é que este foguete leve naves tripuladas à Lua e à Marte, a partir de 2018.

Ver links:

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Astronáutica: Política e Tecnologia

As tecnologias mais estratégicas de uma nação são as chamadas tecnologias duais. Estas tecnologias podem ser usadas para fins civis e militares. A Astronáutica é essencialmente uma tecnologia dual, nascida durante a guerra fria. Um foguete pode botar um satélite em órbita, mas, com mínimas mudanças estruturais, pode pôr uma ogiva nuclear no centro do território de qualquer país. Por isso, a transferência deste tipo de tecnologia é tão restrita. Tudo que se relaciona ao espaço é caro, arriscado e sigiloso.  

Outro aspecto interessante da Astronáutica é o seu caráter interdisciplinar. Para pôr um satélite em órbita, não basta conhecer as leis da mecânica newtoniana. Um foguete é um prodígio de engenharia, onde ligas metálicas leves e resistentes envolvem substâncias químicas instáveis, explosivas e, às vezes, corrosivas. Se o voo é tripulado, a logística é ainda mais complexa, já que seres humanos estão envolvidos. Levar astronautas ao espaço implica levar, também, todo um ambiente propício à vida: ar, água e alimento. Isso somente para falar no bem-estar físico dos astronautas. Cuidar da saúde mental dos astronautas também é um desafio e tanto.

Por tudo isso, eu adoro ensinar Astronáutica aqui no Planetário. Neste mês eu enfrento de novo o agradável desafio de falar sobre as barreiras espaciais superadas pela humanidade. Mas não reclamo. É muito estimulante lidar com tantos temas fascinantes. Como diria Buzz Lightyear, meu personagem preferido de Toy Story: “Ao infinito… e além”.

I hurried into the local department store to grab1 some last minute Chirsmas gifts. I looked 70-697 test at all the people 300-101 Dump and grumbled2 to myself. I Examprepwell would be in here forever and I just had so much to do. Chirsmas was beginning 70-697 test to become such a drag. I kinda wished 300-070 exam dumps that I could just Learningpdf sleep through 70-697 test Chirsmas. But I hurried the best I could through all the people to the toy department. Learningpdf Once again I kind of mumbled3 to myself at the prices of all these toys, and wondered 300-101 Dump if the grandkids would even play whit4 them. I found myself in the doll aisle5. Out of the corner of my eye I saw a little boy about 5 holding a lovely doll.He 300-101 Dump kept touching6 her hair and he held her so gently. I could 70-697 test not Examprepwell seem to help myself. I just kept loking over at the little boy and wondered 300-070 exam dumps who the doll was for. I Examprepwell watched him turn to a woman and he called his aunt by name and said, “Are you sure I don’t have enough money?” She replied a bit impatiently, “You know that you don’t 300-101 Dump have enough money for Examprepwell Learningpdf it.” The aunt told the little boy not to go anywhere that she had 300-070 exam dumps to go and get some other things and would be back in a few minutes. 300-070 exam dumps And then she left Examprepwell the Learningpdf aisle. The boy continued to hold the doll. After a 300-070 exam dumps bit I 300-070 exam dumps asked 300-070 exam dumps the boy 300-101 Dump who the doll was 70-697 test for. He said, “It is the doll my sister 300-070 exam dumps wanted so badly for Chirsmas. 300-101 Dump She Learningpdf 300-070 exam dumps just knew that Santa would bring it. “I told him that maybe Santa was going 300-101 Dump Examprepwell to bring it . He said, “No, Santa can’t go Learningpdf Learningpdf where my sister is…. I have to give the doll to my 300-070 exam dumps Mama to take to Examprepwell her. “I Learningpdf asked him where his siter was. He looked at Learningpdf 300-101 Dump me with the saddest eyes and said, “She was Examprepwell gone to be with Jesus.

My Daddy says that Mamma is going to have to go 300-101 Dump be with her.” My heart Learningpdf nearly stopped beating. Then the boy looked at me again and said, “I told my Daddy to tell Learningpdf my Learningpdf Mama not to go 70-697 test yet. I told him to tell her to wait till I got back from the store.” Then he asked me if i wanted to see his picture. I told him I’d love to. He pulled out some picture he’d had taken at the front of the store. He said, “I want Examprepwell my Mama to take this with her so the dosen’t ever forget me. I love my Mama so very 70-697 test much and I wish she dind not have to leave 70-697 test me.But Daddy says she will need to be with 70-697 test my sister.” I saw that the little boy had lowered his head and had grown 70-697 test so qiuet. While 70-697 test 300-070 exam dumps he was not looking I reached into my purse and pilled out a handful of 300-101 Dump bills. I asked the Examprepwell little boy, “Shall we count that miney one Learningpdf more time?” He grew excited and said, “Yes,I just know Examprepwell it has to be 70-697 test Examprepwell enough.” So I slipped my money in with his and we began 70-697 test to count it . Of course it 300-070 exam dumps was plenty for 70-697 test the doll. He softly 300-070 exam dumps said, “Thank you Jesus for giving 300-101 Dump me enough money.” Then 300-101 Dump the boy said, “I just asked Jesus to give me enough money to buy this doll so Mama can take it with her to give my sister. And 300-070 exam dumps he 300-101 Dump heard my prayer. I Examprepwell wanted to ask him give for enough to buy my Mama a white rose, but I didn’t ask him, but he gave me Examprepwell enough to buy the doll and a rose for my Mama. She loves Learningpdf white rose so much. “In Learningpdf a few minutes the aunt came back and I wheeled my cart Learningpdf away. I could not keep from thinking about the little boy as I finished my shoppong in a ttally different spirit than when Examprepwell 300-070 exam dumps I had 70-697 test started. And I kept remembering a story I had seen in the newspaper several days earlier about a drunk driver hitting a car and killing7 300-070 exam dumps a little girl and the Mother was in serious condition. The family was deciding on whether to remove the life support. Now surely this little boy did not belong with that story.Two days later I read in the paper where the family had disconnected the life support and the young woman had died. I could not 70-697 test forget the little boy and just kept wondering if the two were somehow connected. Later that day, I could not help myself and I went out and bought 300-101 Dump aome white roses and took them to the funeral home where 300-101 Dump the yough woman was .And there she was holding a lovely white rose, the 300-101 Dump beautiful doll, and the picture Examprepwell of the little boy in the store. I left there in tears, thier life changed forever. The love that little boy had for his little sisiter and his mother was overwhel. And in a split8 second a drunk driver had ripped9 the life of that little boy to pieces.