Usamos cookies em nosso site para lhe dar a experiência mais relevante, lembrando suas preferências e repetindo visitas. Ao clicar em "Aceitar tudo", você concorda com o uso de TODOS os cookies. No entanto, você pode visitar "Configurações de cookies" para fornecer um consentimento controlado.

Visão geral da privacidade

Este site usa cookies para melhorar sua experiência enquanto você navega pelo site. Destes, os cookies categorizados conforme necessário são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para o funcionamento das funcionalidades básicas do site. T...

Sempre ativado

Os cookies necessários são absolutamente essenciais para que o site funcione corretamente. Esta categoria inclui apenas cookies que garantem funcionalidades básicas e recursos de segurança do site. Esses cookies não armazenam nenhuma informação pessoal.

Quaisquer cookies que podem não ser particularmente necessários para o funcionamento do site e são usados especificamente para coletar dados pessoais do usuário através de análises, anúncios, outros conteúdos incorporados são denominados como cookies não necessários. É obrigatório obter o consentimento do usuário antes de executar esses cookies em seu site.

Repensando a Primeira Diretriz

A situação da iraniana Sakineh me lembra uma das “diretrizes” do universo de “Jornada das Estrelas”. Sei que muitos dos visitantes do Planetário gostam mais do “Guerra nas Estrelas”, mas duvido que algum Jedi comande uma nave melhor que o capitão Kirk ou o Picard…

A Frota Estrelar, da qual a nave Enterprise fazia parte, tinha algumas diretrizes para atuar no quadrante da Galáxia sob seu alcance. A primeira diretriz, considerada a mais importante, era algo como “nunca interferir diretamente na cultura de um povo”. Isso permitia que fizessem contatos com povos alienígenas, conhecessem novos planetas, mas jamais poderiam alterar, por exemplo, códigos de lei ou religiosos. A única influência poderia ser pelo contato entre culturas, mas não por imposição forçada.

Mas hoje eu penso se esse é realmente o melhor caminho. Podemos, ou devemos, realmente, deixar as culturas evoluírem naturalmente? Episódios como esse de Sakineh me fazem pensar que não, que existem situações em que devemos, sim, interferir, até à força, se for preciso.

É algo a se pensar, uma das minhas opiniões ainda em aberto.

 

Deixei um comentário

Resposta

Your email address will not be published. Required fields are marked *