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Nebulosa da Tarântula: estrelas em abundância

A notícia que nos chega agora é que o telescópio espacial Hubble e o MPG (do Observatório Europeu do Sul – ESO) estão observando estrelas em detalhes, na galáxia vizinha à nossa, a Grande Nuvem de Magalhães. A região é conhecida como 30 Doradus, ou nebulosa da Tarântula. Essa nebulosa é uma das mais ativas em formação de estrelas nas nossas vizinhanças (ela está a apenas 170.000 anos-luz). Seu tamanho é de mais de 650 anos-luz de extensão.

A vantagem de estar próxima a nós é que permite que nossos telescópios consigam ver as estrelas individualmente nesta região, algo muito difícil em galáxias distantes. No início da formação de uma estrela, esta fica envolvida por uma grande quantidade de poeira, impedindo que a vejamos com telescópios óticos. É necessário lançar mão de telescópios que observam no infravermelho para enxergar detalhes. Mas, com o passar do tempo, este material é expulso pela estrela recém-formada e ela começa a brilhar, se mostrando para nossos olhos.

Os telescópios estão conseguindo observar algumas características impressionantes das estrelas desta região e estão compreendendo melhor suas evoluções. Nesta investigação eles detectaram uma estrela com a mais rápida rotação já vista, outra que possui a maior velocidade já registrada e algumas das estrelas com as maiores massas conhecidas.

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