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Galáxias Primordiais

Nos domínios da Astronomia, há uma corrida saudável entre teóricos e observacionais. “Observacional” é o jargão que usamos para nos referirmos aos cientistas que têm nas observações o cerne de suas pesquisas; os teóricos, por outro lado, se concentram mais em equações, fórmulas e hipóteses. É o casamento das duas abordagens que faz a ciência avançar. Mas, como eu já disse, há uma corrida entre ambos os métodos.

Essa corrida acontece na Física, também. E, às vezes os teóricos chegam na frente, postulando algo que nunca foi visto. Aconteceu na década de 1930, por exemplo, quando Paul Dirac, resolvendo equações da Mecânica Quântica, afirmou que haveria algo que, por falta de nome melhor, foi batizado de antimatéria. Apenas dois anos depois, Carl Anderson descobriu partículas de antimatéria em laboratório.

De volta à Astronomia, às vezes são os observacionais que vencem a prova. Em 1999, observações constataram que o Universo está se expandido de forma acelerada. Até hoje não há uma teoria completamente satisfatória que explique este fato!

E nesta corrida, os observacionais têm uma arma poderosa: o avanço rápido da tecnologia. Novas técnicas de observação, novos métodos de depuração de resultados, novos materiais, tudo isso contribui para o avanço de novas descobertas.

Como agora, por exemplo. Um supertelescópio situado nas Ilhas Canárias nos traz novidades sobre as galáxias primordiais. Aparentemente, elas não são tão densas quanto se pensava. E isso impacta diretamente em como imaginamos que elas tenham evoluído.

Parece que os observacionais ganharam mais uma!

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